Ontem estive no FISA (fórum internacional de saúde ambiental) debatendo
sobre o tema "seguridade ambiental na cadeia alimentar" e foi muito
bom. Aliás, segundo os organizadores o debate estará à disposição na web, na
página www.fisa2013,com.br. O evento
foi muito interessante porque o seu formato propiciou um debate profícuo, coisa
que encontramos nos evento da atualidade. Debates em que não se pode falar e
que jamais dão direito a tréplica são a pratica mais difundida da atualidade e,
claro, não são debates. Com o nível de informação que temos hoje em dia não faz
mais nenhum sentido palestras sem debates verdadeiros pois ninguém esta aí para
aprender ou ouvir as verdades dos palestrantes e sim para trocar ideias com
eles. É verdade que isto exige muito mais dos palestrantes e a maioria não se
sente seguro para debater. Neste caso não podem ocupar a posição de
palestrantes.
O debate era sobre seguridade ambiental na cadeia alimentar, tema que suscitou várias diferentes interpretações, o que enriqueceu ainda mais a troca. Em minha opinião se sobressaíram algumas constatações. As pessoas estão cheias de se intoxicar com os poluentes que se encontram nos alimentos e na água e, dentre estas contaminações encontramos os transgênicos que, ninguém, de sã consciência, defendeu. Temos muito conhecimento sobre os alimentos hoje e isto não impede que estejamos criando uma geração de crianças intoxicadas e estéreis graças a alimentação que estamos proporcionando a elas com agrotóxicos estrogênicos, conservantes tóxicos, transgênicos hepatotóxicos e sabe-se lá o que mais, pois nossa sociedade só pesquisa o que dá dinheiro agora e não investe em pesquisa para nos proteger de produtos irresponsáveis e tóxicos.
Dito isto, só nos resta uma saída, unirmo-nos todos, como cidadãos para criar leis e exigências de qualidade para nossa alimentação e com isto permitir que as empresas sérias, que desejam produzir alimentos saudáveis, possam concorrer em condição competitiva no mercado atual onde a má qualidade é uma imposição para que as empresas sobrevivam.
O debate era sobre seguridade ambiental na cadeia alimentar, tema que suscitou várias diferentes interpretações, o que enriqueceu ainda mais a troca. Em minha opinião se sobressaíram algumas constatações. As pessoas estão cheias de se intoxicar com os poluentes que se encontram nos alimentos e na água e, dentre estas contaminações encontramos os transgênicos que, ninguém, de sã consciência, defendeu. Temos muito conhecimento sobre os alimentos hoje e isto não impede que estejamos criando uma geração de crianças intoxicadas e estéreis graças a alimentação que estamos proporcionando a elas com agrotóxicos estrogênicos, conservantes tóxicos, transgênicos hepatotóxicos e sabe-se lá o que mais, pois nossa sociedade só pesquisa o que dá dinheiro agora e não investe em pesquisa para nos proteger de produtos irresponsáveis e tóxicos.
Dito isto, só nos resta uma saída, unirmo-nos todos, como cidadãos para criar leis e exigências de qualidade para nossa alimentação e com isto permitir que as empresas sérias, que desejam produzir alimentos saudáveis, possam concorrer em condição competitiva no mercado atual onde a má qualidade é uma imposição para que as empresas sobrevivam.